Desde as pinturas nas cavernas o mundo fragmentou-se em diferentes telas: as telas dos quadros, livros, HQs; telas do cinema, da televisão, do computador; dos grafites nos prédios e muros das cidades; telas dos palcos; telas das artes urbanas; telas dos smartphones, notebooks, etc.
O mundo é tela!
A tela é uma superfície que contém em si a capacidade de recepcionar e de recontar as várias manifestações de subjetividade com quem entra em contato, os indivíduos, espectadores e agentes. É na existência múltipla e una desse meio de fruição e de compreensão da realidade que residem nossas inquietações. Pensamos: qual seria o limite entre nós e tantas telas? Se tudo é tela, somos também tela?
Em nosso 2º encontro, buscaremos provocar novas reflexões sobre o fenômeno ‘tela’. Convidamos, pesquisadores, artistas e agentes culturais, buscando, assim, formar um grupo heterogêneo para pensar as diferentes manifestações da tela, desde os primórdios, mas, sobretudo, na contemporaneidade.
Formato
O II Encontro Entre TELAAs será constituído de 04 grupos de trabalho em torno de especificidades e problemas relacionados às diversas manifestações artísticas e midiáticas que se dão em telas, dentro de enquadramentos, recortes e limites únicos.
A intervenções dos convidados se farão em dois momentos distintos. Inicialmente o falar, no qual cada convidado expressará em 15 minutos suas reflexões sobre as questões previamente levantadas. Em seguida, o mostrar, em que os participantes terão 5 minutos para a exibição de obras e produtos, com o intuito de elucidar as falas e incitar novos debates.
Tais discussões versarão sobre as várias manifestações em telas, indo desde o quadro do livro e da fotografia aos smartphones, passando pelas artes urbanas, a arquitetura, o cinema ou os quadrinhos, divididas em:
Grupo 1: Fotografia, pintura, desenho, quadrinhos;
Grupo 2: Artes urbanas; Arquitetura; Teatro; Performance;
Grupo 3: Cinema e Literatura;
Grupo 4: Narrativas de mídias eletrônicas (TV, videoclipe,videogame, videoarte, redes sociais, blogs e smartphones).
Não importa qual tipo de tela em questão, assim como as narrativas por elas/nelas produzidas, pode-se dizer que existem perspectivas conceituais transversais comuns que fundam a comunidade ‘tela’. Ao menos 5 campos aí se articulam: a interatividade (a especificidade de cada suporte); o olhar (a hermenêutica e as questões de interpretação/identidade do espectador); a realidade (o referente visado pelo suporte); as referências (os códigos culturais que permitem a interpretação) e as transformações (a tecnologia e a sociologia dos usos).
Nesta 2ª edição do Encontro Entre TELAAs, avançaremos por uma questão ainda inexplorada:
As temporalidades das telas
O mundo é tela!
A tela é uma superfície que contém em si a capacidade de recepcionar e de recontar as várias manifestações de subjetividade com quem entra em contato, os indivíduos, espectadores e agentes. É na existência múltipla e una desse meio de fruição e de compreensão da realidade que residem nossas inquietações. Pensamos: qual seria o limite entre nós e tantas telas? Se tudo é tela, somos também tela?
Em nosso 2º encontro, buscaremos provocar novas reflexões sobre o fenômeno ‘tela’. Convidamos, pesquisadores, artistas e agentes culturais, buscando, assim, formar um grupo heterogêneo para pensar as diferentes manifestações da tela, desde os primórdios, mas, sobretudo, na contemporaneidade.
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O II Encontro Entre TELAAs será constituído de 04 grupos de trabalho em torno de especificidades e problemas relacionados às diversas manifestações artísticas e midiáticas que se dão em telas, dentro de enquadramentos, recortes e limites únicos.
A intervenções dos convidados se farão em dois momentos distintos. Inicialmente o falar, no qual cada convidado expressará em 15 minutos suas reflexões sobre as questões previamente levantadas. Em seguida, o mostrar, em que os participantes terão 5 minutos para a exibição de obras e produtos, com o intuito de elucidar as falas e incitar novos debates.
Tais discussões versarão sobre as várias manifestações em telas, indo desde o quadro do livro e da fotografia aos smartphones, passando pelas artes urbanas, a arquitetura, o cinema ou os quadrinhos, divididas em:
Grupo 1: Fotografia, pintura, desenho, quadrinhos;
Grupo 2: Artes urbanas; Arquitetura; Teatro; Performance;
Grupo 3: Cinema e Literatura;
Grupo 4: Narrativas de mídias eletrônicas (TV, videoclipe,videogame, videoarte, redes sociais, blogs e smartphones).
Não importa qual tipo de tela em questão, assim como as narrativas por elas/nelas produzidas, pode-se dizer que existem perspectivas conceituais transversais comuns que fundam a comunidade ‘tela’. Ao menos 5 campos aí se articulam: a interatividade (a especificidade de cada suporte); o olhar (a hermenêutica e as questões de interpretação/identidade do espectador); a realidade (o referente visado pelo suporte); as referências (os códigos culturais que permitem a interpretação) e as transformações (a tecnologia e a sociologia dos usos).
Nesta 2ª edição do Encontro Entre TELAAs, avançaremos por uma questão ainda inexplorada:
As temporalidades das telas